Diante da pandemia do novo Coranavírus são as famílias mais vulneráveis que sofrem mais as necessidades do dia a dia, as condições de vida já não eram favorável, mas com a Covid-19 tudo piorou para esta população, o acesso a renda básica é quase impossível, é muita burocracia. Aplicativos, sites, são muito fora de nossa realidade da maioria do povo empobrecido. Cristiane Pereira dos Santos, a Cris, presidenta da AMORA (Movimento de Moradia do DF e Entrono) afirma: “Os desafios primordiais e urgentes são: ajudar a matar a fome e cobrar do estado um olhar para o povo mais vulnerável. A dirigente pontua que “na pandemia e fora dela é possível fazer políticas públicas de inclusão se a prioridade do governo não for os mais ricos”.
Outro exemplo de solidariedade promovido pela CMP-DF ocorre na cidade Estrutural. Lá a CMP reuniu pessoas contempladas pela campanha de solidariedade para produzir sabão em pó de forma artesanal. Darly, da direção nacional da CMP e uma das coordenadoras da ação, afirma: “Pela grande necessidade, decidimos fazer o próprio sabão para as famílias usarem em casa”. Uma experiência muito legal, ressalta a dirigente da CMP. Essa ação é uma demonstração de que iniciativas coletivas contribuir para enfrentar a dura realidade pela qual passa a população mais empobrecida de nosso país. Lembremos sempre que ações de solidariedade são importantes, mas não deixamos de cobrar do Estado sua responsabilidade.