Movimentos populares continuam com ações de solidariedade e afirmam que 100 mil vidas importam

Na semana em que o Brasil alcançou a triste marca de 100 mil vidas perdidas, grande parte por irresponsabilidade do presidente Jair Bolsonaro, os movimentos populares seguem promovendo ações de solidariedade, defendendo a vida e lutando pelo fim do governo genocida. As famílias em situação de vulnerabilidade continuam sem apoio por parte do Estado, muitas contando apenas com a solidariedade dos movimentos populares.

Ao mesmo tempo em que arrecadam e distribuem cestas básicas, kits de higiene e limpeza, marmitex, máscaras e outros itens, o movimentos populares organizam protestos contra o governo Bolsonaro em favelas, ocupações, cortiços e na periferia, em defesa da vida, dos direitos, como aconteceu nesta sexta-feira (7), com mais de 60 protestos em 19 estados, simultaneamente.

Em quase cinco meses da campanha “Movimentos Contra a Covid-19”, integrada pela Central de Movimentos Populares (CMP) e outras entidades, foram distribuídas mais de 200 mil cestas básicas, 90 mil marmitex e 50 mil máscaras de proteção confeccionadas artesanalmente.

O balanço é positivo também quanto às manifestações de protestos que vêm ocorrendo em todo país. Nesta sexta-feira (7), a periferia mostrou que está na luta em defesa da vida, do emprego, dos direitos e pelo Fora Bolsonaro.

Para Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP, “não é natural as mortes de 100 mil pessoas em cinco meses. Bolsonaro é responsável por este genocídio, pelo desemprego e pelo sofrimento do povo. Ele está cometendo um crime e, por isso, precisa ser derrubado da Presidência. Impeachment já”.

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