Em evento sobre o Dia Mundial da Alimentação, Raimundo Bonfim defende taxação das grandes fortunas e imposto zero para alimentos básicos

O coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, participou na manhã desta sexta-feira (15) de evento organizado pelo Instituto Lula por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, que é celebrado em 16 de outubro em mais de 150 países. É mais um dia para conscientizar as nações sobre a importância da alimentação e denunciar a tragédia da desnutrição e da fome. No Brasil, mais de 20 milhões de pessoas passam fome.

Enquanto o agronegócio bate recordes de lucros, a miséria e a fome se instalam no país, que é o 3° produtor de alimentos do mundo. A agricultura familiar alcança apenas 23% das terras agricultáveis, mas é responsável pela produção de 70% dos alimentos produzidos no Brasil e por 80% dos empregos gerados no campo.

“Os números da produção brasileira mostram que o problema não é a falta de alimentos, mas a concentração de riqueza e falta da renda para adquirir alimentos. Nós, da CMP, defendemos a taxação das grandes fortunas e imposto zero para alimentos básicos, como medidas necessárias para combater a fome e a pobreza”, afirma Bonfim.

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